sexta-feira, julho 21, 2006

Eles não sabem o que a gente sempre soube

No Estadão de hoje tem um artigo com o seguinte título: A nova desordem multipolar ( http://noblat1.estadao.com.br/noblat/visualizarConteudo.do?metodo=exibirArtigo&codigoPublicacao=23469 ). Trata da bagunça instalada no cenário político internacional a partir do conflito travado na fronteira entre Líbano e Israel. Todo mundo tenta influenciar EUA, Rússia, União Européia, a imprensa, o Lula, a Coréia do Norte, as organizações do terceiro setor. Uma barafunda total sem perspectiva de um final feliz.

O Campeonato Brasileiro é uma desordem multipolar. Quem vai ser o Campeão? Quem garante que não haverá virada de mesa? Há uma elite, há decadentes, há novos ricos, há párias. Ou seja, talvez nosso Brasileirão e, por que não, a Libertadores, também, sirvam de modelos para que os politólogos consigam entender o funcionamento da “nova ordem” multipolar.

O duro dessa viajada é uma das conclusões possíveis: o Bush seria o Ricardo Teixeira ou Nicolás Leóz do mundo. Tudo bem, se o Bush fosse não americano, ele iria gostar de futebol.

Abraços,
Sidarta

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