A minha idéia era não falar sobre política, mas este meu escrito vai misturar bola e bala. Não teve jeito.
A Seleção do Líbano já saiu da Copa Asiática em função da guerra, invasão, conflito, crise... (cada ideologia que arranje uma palavra mais adequada aos seus interesses).
A UEFA, a CONMEBOL deles, já tirou do solo de Israel o jogo entre o Haifa e o Liverpool, a peleja se dará em um campo neutro ainda não escolhido. Aliás, a Federação Israelita de Futebol nem é aceita na CONMEBOL asiática.
No Iraque, cometeram um atentado em um campo de futebol com um obus que matou quase um time todo. É um sacrilégio, para mim. Tem de haver coisas que não podem ser violadas.
Por outro lado, no Afeganistão, o futebol feminino, ainda incipiente, renasce das cinzas. Tomará que as coisas lá sossegem – falo isso de coração, mas minha cabeça não acredita muito no que desejo. A guerra vai fazer os E.E.U.U. serem enterrados lá, assim como os Russos, os Ingleses e Alexandre o Grande já foram.
Futebol é sublimação da guerra para o cidadão comum, sorte para os nossos inconscientes brasileiros. Foi muito viajado este texto?
Abraços,
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