Não teve altitude que segurasse a força do Flamengo e o resultado foi uma vitória maiúscula e uma atuação digna de quem quer ser o melhor das Américas. O trio Léo Moura, Ibson e Juan foi decisivo, Renato Augusto e Souza finalmente formaram uma grande dupla e saiu o primeiro gol de falta do time.
A montanha-russa rubro-negra segue em frente, rumo ao topo. Quem sabe até onde é essa subida? Espero que seja longa, mas o Flamengo é assim, oscila demais e nos piores momentos. Agora vou comemorar a vitória.
Algo que não foi dito: a preparação que o time teve para jogar com baixa oxigenação foi essencial para os jogadores manterem o fôlego em Cuzco. Um treino forte na esteira com uma máscara recebendo pouco oxigênio provoca uma fabricação maior de hemácias no corpo, compensando a falta de ar. Assim o time chegou na altitude mais bem adaptado e pôde seguir com a equipe titular até quase o fim do jogo.
Por enquanto, vou comemorar. A próxima rodada deve ser fácil, talvez eu vá ao Maracanã e passe por aqui para dizer como eu vi o jogo.
3 comentários:
Além de um bom texto esportivo, conceitos biológicos e físicos. Na Cal também é cultura.
Os dois alas do Mengo são o ponte forte do time, ninguém no Brasil tem laterais tão bons como Léo Moura e Juan.
Agora, essa foto Souza e Renato Augusto, ficou, digamos... esquisita. Amor demais pro meu gosto.
Realmente foi maiúscula a vitória. Parabéns ao Flamengo....
Saudações Celestes
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ENTREM E SINTAM-SE A VONTADE
Já o Cruzeiro...quase um vexame em pleno Minerão. Time muito irregular
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