Como quase toda família brasileira, a minha se submeteu ao monopólio de Galvão Bueno no último domingo.
E lá fomos nós, prato de macarronada na mão e olhos na tela, ouvir as sapientíssimas análises de tal baluarte da imprensa esportiva.
A primeira dúvida que surgiu foi a seguinte: GB afirmou que a mudança de atitude (o bom humor) desse novo escrete era benéfica; o grupo estaria unido, alegre. Ora, pensei, não foi a mesma alegria a vilã no último pré-olímpico?
Mas acreditemos que agora o grupo esteja "mais adulto" e que Robinho seja agora um homem sensato, não um menino travesso. Sempre haverá mais uma sabedoria de GB.
"Por sorte do futebol brasileiro", Zabaleta chutou para fora.
Ainda não entendi como um simples remate defeituoso pode salvar o nosso ludopédio.
Bem, pelo menos GB não externou mais algumas amostras de sua xenofobia.
Pois não se esqueçam: o homem que deu voz de prisão a Desábato é aquele que sempre faz considerações amigáveis em relação aos argentinos.
Peguem o jogo da Copa de 90.
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