Problemas técnicos me impediram de escrever nos últimos dias. Assim, o que antes poderia ser uma boa pauta se torna apenas uma nota. Algumas delas:
1) No mundial de Handebol, quartas-de-final, Islândia e Dinamarca fizeram jogo com mais de 80 tentos, em que a antiga metrópole venceu pela diferença mínima. A rivalidade está em cada lugar!
2) Outra rivalidade que não se abranda é a do basquete do interior paulista. Uma amiga de Rio Claro me manda e-mail descontente pela classificação do Rio Claro, abaixo de Franca. E ainda parece que perderam de Limeira por esses dias.
3) Por que o Juventus não pode disputar o tal Campeonato do Interior? Sim, o nosso objetivo ainda é o título. Mas o Juva representa a Mooca, e ela é mais bucólica e provinciana do que Campinas, São Bernardo e Santo André.
4) Por falar em Juventus, estive sábado na Javari. Os juventinos chamavam o atacante da Macaca de Fimose. O jogo foi ruim, e os dois mil e duzentos espectadores suavam no calor das quatro horas. O público surpreendente acabou rapidinho com os canudos do sr. Antonio. O jeito foi comprar o panetone da Di Cunto (aliás, por que não fazem um guia de opções próximas aos estádios). Cansado, não quis ir ao Canindé. Vi o gol de Tiago, o goleiro luso, pela televisão.
5) Na Taça SP, pela segunda vez, os tricolores puderam se sentir um pouco atleticanos. A primeira foi obra de Axel, que hoje está na Briosa.
6) Na amigável troca de gentilezas entre Uanderlei Luksemburgo e Marcelino Que Pipoca, o mais interessante é que ninguém quis se desfazer de suas ilibadas reputações:
UL: Você não vale nada!
MP: E você vale alguma coisa?
UL: Nunca provaram nada contra mim.
E a gente ainda tem que escutar o Marcelino falar de Cristo e o Uanderlei reclamando dos microfones que captam seus singelos palavrões. Não me esqueço da pérola de UL, que, afirmando não haver racismo no futebol, revelou chamar Robinho de “Picolé de Asfalto” sem qualquer problema. Gentlemen, minha gente!
márcio Cenzi
Um comentário:
Acho que o futuro não reserva grandes coisas para o Vanderbosta Luxemburro. Afinal, futebol é bizes e disso ele entende pouco. Seu futuro deve ser mesmo o ostracismo.
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