Quando era um garoto, com meus 10 anos, lá em 85, eu e meu irmão jogávamos torneios, campeonatos e copas disputadíssimas de futebol de botão, que muitos chamavam de Futebol de Mesa.
Nas nossas regras, valia gol de tiro de meta, mais de três toque e não tinha impedimento. Como nem a nossa Mãe e nem o nosso Pai nos obrigavam a seguir qualquer livrinho específico, era do jeito que achávamos melhor.
Nesse carnaval, decidi levar o velho campo e os velhos times para a chácara que iria passar os festejos. Foi uma luta, no meio das coisas velhas que estavam guardadas na casa de meus pais. Já estava desistindo, quando minha mãe achou os times e os gols. Estavam numa caixa no meio de alguns livros. Não estavam juntos com os Comandos em Ação ou com os Legos. Os brinquedos sem importância, eu e meu irmão, passamos pra frente, mas os importante ficaram guardadinhos.
Eu joguei uma partidinha com um amigo. Ele com o Corinthians e eu com o Guarani.
O meu time ganhou:
O Timão tentou, mas não foi feliz:
O goleirão Verde mandou muito bem:
Agora que volto à São Paulo, o velho campo Coluna voltará a ser palco de espetáculos:
Logo mais, outros relatos de partidas vibrantes pintarão por aqui.
Abraços,
3 comentários:
nada se compara ao botão!
aqueles homenzinhos do futebol pelé eram muito chatos.
botão e totó foram as grandes invenções lúdicas do século xx.
podemos fazer um campeonato!
é só marcar a hora e o local que eu levo o campo e meus times do milênio passado.
é pebolim, não totó...
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