Como bons interioranos que vieram morar na capital, rolou uma pizza sem catchup. Uma aberração para qualquer um que é semi-alfabetizado na cozinha italiana. Obviamente, teve uma cervejinha.
Durante a partida, muita coisa foi dita, mas uma me marcou.
Comentamos sobre soberba do Sr. Arnaldo no lance do SPFC vs. Palmeiras. O cara falou que foi penalidade máxima o lance em que o zagueiro do tricolor não encosta no pseudo-atacante Osmar, do verdão, e, mesmo assim, é marcada a infração máxima. Um absurdo acompanhado da comum indignidade de não voltar atrás mesmo diante do vídeo tape. Penalty sem encostar e com o adversário dobrando os joelhos de livre e espontânea vontade não é imprudência nem na China, como o comentarista global tentou argumentar. Fala muito fraca.
Após esta nossa constatação, o Zé me falou que estava, a um tempo atrás, assistindo só a um jogo pela tevê bobo. O digno Sr. Arnaldo soltou alguma pérola absurda e ganhou um elogio de meu amigo. A mãe dele passava perto e escutou. Ela perguntou ao meu amigo:-- Filho, de quem você está falando?
-- Do Arnaldo César Coelho, mãe.
-- Ah! Esse dai eu sei que é elogiado a muito tempo.
A progenitora do Zé, como a mãe das algumas e alguns que lêem o Na Cal, não acompanha muito de perto o futebol. Mas ela bem colocada que sabe quais são os temas fundamentais.
Só posso dar graças pelo fato de não ter visto o Arnaldo arbitrar durante a minha juventude. Cartão pra você, Arnaldo.
Abraços
2 comentários:
Olha, eu vi o Arnaldo apitar e ele apitava bem melhor do que comenta. Quem era uma tragédia eram o Wright e o Marsiglia que, por sinal, teve uma atuação gritante num jogo entre Flamengo e Corinthians em que acabou expulsando o Gilmar (goleiro do Fla) e contribuindo ativamente para a vitória dos paulistas. Depois, soube-se que rolou um por debaixo dos panos.
Arbitros, sempre um tema polêmico!
Tenho particular richa com o Leonardo Gaciba!
Vi um jogo do Vasca em são Januário onte ele foi no mínimo infeliz!
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