Estou passando estes dias na casa de um amigo. Aqui, na casa da família dele, há uma bela mesa de pebolim onde joguei várias partidas. Perdendo umas e ganhando outras; afinal, visita não pode esquecer a sua condição.

O Totó, como é conhecido em outras partes do Brasil que não o interior de São Paulo, não requer força e nem treino. O que me facilitou muito as coisas. Uma vez que o praticante pega o jeitinho do esporte, tudo rola sem maiores problemas técnicos.
A ausência de dificuladades técnicas não implica que o jogo sem sem emoção ou vibração. Tudo que rola no gramado rola na mesa. Defesas milagrosas, viradas vibrantes, cagadas inesquecíveis, gols lindos...
Como uma carne recém-saída da churrasqueira me chama, amanhão vocês terão uma reportagem completa sobre a partida Matheus vs. Sidarta, que se deu hoje a tarde e a revanche que ocorrerá amanhã. Com fotos e tudo mais.
Abraços
2 comentários:
No Rio Grande do Sul chamamos esse jogo de "Fla-Flu".
Eu procurei no Google e nos dicionários os sinônimos e gírias, mas não achei.
Valeu,
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