O futebol é praticado de várias formas por este nosso mundão a fora. Eu nunca fui lá muito bom com os pés. Mas com as mãos, até que não faço muito feito. No totó, pebolim, futebol de mesa, como queiram chamar, sei não passar vergonha. Faço as minhas jogadinhas.
Estou passando estes dias na casa de um amigo. Aqui, na casa da família dele, há uma bela mesa de pebolim onde joguei várias partidas. Perdendo umas e ganhando outras; afinal, visita não pode esquecer a sua condição.
Outros esportes tentam superar o futebol em número de praticantes e fãs, mas o ludopédio é mais feliz inclusive quando praticado em uma mesa. Vejam essa mesa de hóquei. Muito bonita, tem engrenagens sofisticadas; contudo, não chega aos pés do bom e velho "pebola" (eu e meus amigos de escola, na infância, iamos todos jogar o pebolim na hora do intervalo).
O Totó, como é conhecido em outras partes do Brasil que não o interior de São Paulo, não requer força e nem treino. O que me facilitou muito as coisas. Uma vez que o praticante pega o jeitinho do esporte, tudo rola sem maiores problemas técnicos.
A ausência de dificuladades técnicas não implica que o jogo sem sem emoção ou vibração. Tudo que rola no gramado rola na mesa. Defesas milagrosas, viradas vibrantes, cagadas inesquecíveis, gols lindos...
Como uma carne recém-saída da churrasqueira me chama, amanhão vocês terão uma reportagem completa sobre a partida Matheus vs. Sidarta, que se deu hoje a tarde e a revanche que ocorrerá amanhã. Com fotos e tudo mais.
Abraços
2 comentários:
No Rio Grande do Sul chamamos esse jogo de "Fla-Flu".
Eu procurei no Google e nos dicionários os sinônimos e gírias, mas não achei.
Valeu,
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