sexta-feira, junho 11, 2010

Estreia

Na primeira Copa depois do acordo ortográfico, a estreia é pelo Grupo da Morte.
Se em outros grupos, há times mais vistosos se enfrentando, o A é o Grupo mais equilibrado, mas por causa da imprevisibilidade de seus componentes.
Se entre Holanda, Camarões e Dinamarca, ou entre Alemanha, Gana e Sérvia, o difícil é arriscar quem ganha, entre os Celestaes, os Bleus, os donos da casa e os Mexicanos, é complicado apontar quem está mais próximo de perder.
A África do Sul é provavelmente o pior anfitrião de todos os tempos. Mesmo a Coreia do Sul era um pouco mais qualificada.
A França, classificada no finzinho, com as mãos de Henry e do árbitro, dá mostras de desgaste. Dos jogadores, do técnico, da confiança.
O México é aquela coisa de sempre. É como a Espanha. Como político em campanha. Só promessas.
O Uruguai é o time da respecagem. Já faz tempo. Mas, na Copa, não tem segunda chance.
Se em outros certames, as previsões foram para o espaço logo na estreia, como em 90 e 98, hoje a zebra estará em descanso na África, pois qualquer resultado significará, mais do que a queda, o início de uma sobrevida.

Um comentário:

Anônimo disse...

México é minha aposta.

Sidarta